quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Triste fim de "Paula" Quaresma


Hoje estou meio assim, sei lá.
À beira de um precipício, poderia até ser um abismo se eu ja não conhecesse o final.
As promessas de dias melhores trouxeram a certeza de que tudo tem um fim e, isso não é tão divertido.
Mas porque dói tanto? 
Não estou feliz nem triste, apenas imóvel, esperando esse filme passar.
É incontrolável, as lágrimas se multiplicam.
Talvez a única culpada da história seja eu.
Criar expectativas borram maquiagens e eu já sabia disso.
Foi um vendaval, me arrastou, mesmo que sem querer, e depois me jogou, talvez sem perceber.
Ser bom, não é sufuciente pra ser sempre e eu deveria saber.
Porque eu não consigo fingir?
As minhas mãos transpiram, sinto borboletas no estômago, tenho um nó na garganta, mas nada disso é paixão.
Pior do que ter o coração partido é ser privada até de senti-lo bater. 
Não posso te culpar, é triste, mas nimguém morre de tristeza.
As frsutrações nos deixam mais fortes, frias e calculistas e, no momento, isso é bom.
Acho que a unica coisa que eu quero agora, é sumir, hibernar e acordar só quando eu puder voltar a ser criança, afinal joelhos ralados saram bem mais rápidos que amores desfeitos.


Um comentário:

  1. Embora a tristeza seja uma forma de crescimento e faça parte da vida, quero te ver feliz
    se anima ai

    bjs

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